Análise Psicométrica - Histórico

A Análise Psicométrica nasceu na França na década de 1890. Foi criada por Bovis como um desenvolvimento no campo da radiestesia. Ele foi uma das pessoas que criou o French Bureau of Standards.

Bovis começou a usar um pêndulo para realizar vários testes qualitativos e, através de um processo de tentativa e erro, finalmente chegou a um método que lhe deu o que ele precisava – confiabilidade. A partir daí não era mais necessário, quando da análise de queijo e vinho, extrair amostras a fim de determinar o estado de maturação.

Durante uma de suas turnês mundiais, o Dr. Oscar Brunler, um físico, interessou-se pelo trabalho de Bovis. Dr. Brunler fez várias descobertas importantes e projetou um instrumento para pesquisas, que ele chamou de Biômetro Bovis-Brunler.

O Dr. Brunler conheceu a Huna na Inglaterra. Ao mudar-se para a Califórnia, encontrou Max Freedom Long e falou acerca de suas descobertas, que através de intensa pesquisa, apoiaram completamente as doutrinas da Huna.

Com o passar do tempo, Max também fez algumas descobertas sobre o que havia sido chamado de Análise Psicométrica. Ele descobriu que o instrumento do Dr. Brunler poderia ser eliminado, desde que o Analista fosse devidamente treinado.

O DESENVOLVIMENTO TÉCNICO DA ANÁLISE PSICOMÉTRICA

O uso do pêndulo requer o treinamento do subconsciente, para que ele possa fazer comunicação direta com seu consciente. Isso envolve um conjunto de movimentos codificados chamados convenções.

Dr. Brunler usou o Biômetro Bovis-Brunler para auxiliar no diagnóstico médico e, manteve históricos precisos e detalhados dos casos.

Bovis e Dr. Brunler estabeleceram através de experimentos que uma leitura de cada órgão interno poderia ser obtida tocando diferentes partes das mãos de uma pessoa e fazendo uma leitura bastante automática no Biômetro. Desta forma, foi obtido um diagnóstico médico da saúde da pessoa em cada um de seus órgãos. Usou uma escala de 0 a 100 para indicar o estado de saúde dos órgãos do corpo. Ele fez 10.000 leituras de pessoas durante as décadas de 1930 e 1940.

A escala foi alterada, passando de de 0 a 1000, quando leituras do polegar direito ultrapassaram o valor de 100 anteriormente estabelecido. Outro valor que chamou sua atenção foi ao fazer a leitura de uma jovem que era mentalmente deficiente, quando a leitura no polegar direito foi a menor das que já havia obtido. Ele voltou aos seus históricos de casos e, lá encontrou a resposta. Quanto mais inteligente a pessoa, maior a leitura do polegar direito.

Então ele organizou suas 10.000 leituras por níveis de graduação e um grande padrão surgiu diante de seus olhos. Tomado como um todo, ele viu que certos traços e habilidades eram comuns a cada nível.

Uma vez que uma pessoa é analisada nessa escala, seu nível inato de inteligência é revelado, bem como quais habilidades ela pode ter, quais habilidades manuais ela possui, em quais ocupações as pessoas desse nível foram mais bem sucedidas, e quais fraquezas ou armadilhas seu nível tem. As características dos diferentes Níveis de Grau Biométrico foram possibilitadas pelas extensas notas que ele manteve em seus históricos de casos.

Quando o Dr. Brunler morreu em 1950, ficou para Max Freedom Long estabelecer qual convenção para as leituras do consciente, do subconsciente, seguidos pelo Nível de Grau Biométrico.

Originalmente, Max havia sido treinado no instrumento Bovis-Brunler Biometer. O Dr. Brunler teorizou que, uma vez que uma amostra representativa da pessoa fosse colocada no Biômetro, ondas reais eram enviadas, e que estas interagiam de alguma forma com o pêndulo. Max projetou um mostrador de relógio que ele considerou ideal para leituras da Análise Psicométrica.

Todos os elementos da Análise Psicométrica Padrão estavam agora em vigor. O trabalho experimental para estabelecer sua confiabilidade havia sido feito. Agora era hora de assimilá-lo sob o ponto de vista da Huna e começar a usá-lo como uma importante ferramenta de investigação.

A pesquisa, que durou mais de uma década depois que Max publicou seu livro, Psychometric Analysis (1959), apontou que apenas uma pergunta específica poderia ser feita durante uma leitura na Análise Psicométrica.

TREINAMENTO

Primeiro, as convenções do uso do Pêndulo tinham que ser aprendidas. Não adianta seu subconsciente (aunihipili) sentir uma necessidade e não ter ideia de como expressá-la no mundo real. Portanto, é importante desenvolver a comunicação entre os dois Eus, a interface auhane (consciente) /aunihipili (subconsciente) – e o local onde as impressões da Psicometria são apresentadas. O aunihipili (subconsciente) deve traduzir suas impressões sensoriais em imagens para poder usar a interface.

O analista psicométrico faz uso de um testemunho, ou seja, algo que tem um fio 'aka anexado - uma assinatura em tinta, uma fotografia, uma gota de sangue ou saliva ou outro fluido corporal. No curso geral, prefira usar uma assinatura à tinta.

Com o pêndulo centrado sobre o mostrador do relógio aguarda-se o início do movimento. Depois de um tempo, o pêndulo começa a balançar. Uma vez concluído, o padrão é transferido para o mostrador do relógio e o processo é repetido até que não haja novos elementos.

Isto é seguido por uma análise de cada um dos três elementos: o positivo e o negativo do auhane (consciente), sua força, qualquer desenvolvimento mental etc., a construtividade ou destrutividade do aunihipili (subconsciente), seu nível de mana (a carga permanente), a presença de complexos e/ou fixações etc., e o Nível de Grau Biométrico.

Link para o download gratuito da apostila:

https://drive.google.com/file/d/1XgaeeiCXx0_RAozoAhWb69WqeeS5K4_Y/view?usp=share_link


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